O Que é Terapia Junguiana?
Você já ouviu falar na terapia junguiana? Existem diversas abordagens terapêuticas que podem ser adotadas na psicologia, e essa é uma delas. Também conhecida como psicologia analítica, a terapia junguiana objetiva encontrar o equilíbrio emocional utilizando o inconsciente, ajudando as pessoas a resgatarem sua essência. A Dra. Maria Lígia, neuropsicóloga em Vitória – ES, explica mais sobre a terapia junguiana, como ela funciona e como ela pode beneficiar você!
Às vezes temos aquele sentimento de que as coisas não estão bem, mesmo sem algo ruim ter necessariamente acontecido. Essas sensações podem estar relacionadas com o inconsciente e com uma tentativa de resgate da nossa essência, que por diversos motivos pode ter sido reprimida ao longo da vida. É aqui que age a terapia junguiana, na tentativa de identificar esses aspectos e trazer o equilíbrio.
Negar a nossa essência pode ocasionar diversos sintomas, desde físicos até emocionais, causando um descontentamento geral com a vida. A psicologia analítica lida com esses sentimentos de vazio, estagnação, falta de sentido na vida, conflitos, depressão, ansiedade, e diversos outros que podem surgir a partir de questões do inconsciente. Muitas vezes, olhando de fora, a vida parece estar indo bem, sem problemas aparentes e, ainda assim, essa angústia permanece. A terapia junguiana te ajuda com isso, e a Dra. Maria Lígia, neuropsicóloga em Vitória – ES, oferece essa abordagem de psicologia analítica direcionada. A terapia junguiana não trabalha direcionada a encontrar uma cura para esses sintomas, mas para restabelecer o equilíbrio, encontrar as causas e agir nas transformações necessárias.
Mas o que é, de fato, a terapia junguiana? Baseada principalmente nas ideias de Carl G. Jung, ela ajuda as pessoas a viverem de acordo com o que são, sua essência. O trabalho é no sentido de integrar aspectos inconscientes à consciência, gerando um equilíbrio do interno com o externo do indivíduo. A terapia junguiana foca em lembranças e pensamentos reprimidos, que foram descartados pelo consciente e precisam ser retomados.
Esse tipo de terapia de psicologia analítica é indicado para todos que desejam se conhecer de forma mais profunda, ou para os que estejam enfrentando problemas mais sérios como depressão, ansiedade, vícios e conflitos diversos. Por explorar o inconsciente, a terapia junguiana é capaz de identificar defeitos, qualidades e bloqueios e oferecer um autoconhecimento libertador. Continue a leitura, a Dra. Maria Lígia, neuropsicóloga em Vitória – ES, apresenta para você como funciona a terapia junguiana.
Como Funciona a Psicologia Analítica?
Primeiramente, esclarecemos que na terapia junguiana existe uma parceria. Terapeuta e paciente fazem um trabalho conjunto para reencontrar os caminhos que estão ligados à essência daquele paciente. É preciso empenho e paciência para trilhar esses caminhos. Qualquer situação da vida do paciente pode ser relatada, examinada e analisada, e a partir dessa reflexão os caminhos vão se abrindo na psicologia analítica.
Quando o paciente relata uma situação, o terapeuta tenta compreender qual é o simbolismo do que foi relatado. Do ponto de vista da terapia junguiana, o que aquele relato representa? Para isso, é preciso ir além do significado considerado óbvio para as situações relatadas. Nesse processo, o paciente também vai compreendendo melhor sobre si. Além da fala, a terapia junguiana também pode fazer uso de outros recursos como análise de sonhos, jogo de areia, arteterapia, imaginação ativa e diversas outras possibilidades.
Diferentes abordagens terapêuticas demandam diferentes posturas por parte dos terapeutas. Como isso funciona na terapia junguiana? Nesse caso, o profissional costuma ser bastante participativo nas sessões, ouvindo e fazendo pontuações, refletindo de forma conjunta com o paciente, principalmente por ser uma caminhada colaborativa. Essa é uma das grandes características da psicologia analítica.
Para essa linha de terapia junguiana, a interação entre paciente e terapeuta é fundamental, e é um dos fatores que vai gerar a transformação desejada. Sendo assim, deve haver uma relação genuína entre eles, que vai ser fortalecida ao longo das sessões de terapia.
Não existem etapas fixas nem pré-determinadas na terapia junguiana, ela segue a ordem psíquica do paciente. Não é caracterizada como uma terapia linear, mas sim espiral. Assim, nenhum assunto está finalizado, é possível trabalhar as questões e depois retomá-las em outro momento sob outra perspectiva. A transformação esperada é uma nova forma de lidar com os conteúdos.
Pode parecer abstrato e de fato é: a terapia junguiana e as ideias de Jung não têm o objetivo de ser um manual de instruções, ele não pretendia ditar como deveria ser a psicoterapia, mas sim refletir acerca da complexidade da psique humana. Por isso, a psicologia analítica compreende e respeita as individualidades de cada ser humano. Considerando cada ser em si, não é possível fornecer um guia do que funcionaria ou como deveria ser a terapia junguiana, ela varia de pessoa para pessoa.
Alguns aspectos podem ser apontados, por exemplo, a terapia junguiana costuma ser de longa duração. Isso porque pressupõe uma construção de uma relação, de um caminho conjunto, entre terapeuta e paciente, e isso demanda tempo. Mas, os benefícios já são percebidos no início da terapia junguiana, e vão se desenvolvendo durante o processo, quando o paciente está disposto a trilhar essa jornada de autoconhecimento.
A maior importância desse tipo de terapia é compreender a nós mesmos. Ou seja, entender o que nos leva a alguns comportamentos, sentimentos, emoções, através das dinâmicas inconscientes que estão operando tudo isso. Essa compreensão é libertadora, pois muda totalmente a forma como o paciente se relaciona com ele mesmo e com o mundo ao seu redor. Além disso, a terapia junguiana gera mais aceitação com relação ao outro, menos julgamento, justamente por esse movimento de ressignificar muitas coisas.
Essas mudanças de atitude são muito benéficas e são a chave da terapia junguiana. A Dra. Maria Lígia, neuropsicóloga em Vitória – ES, acrescenta que qualquer pessoa pode se beneficiar dessa psicologia analítica, pois o autoconhecimento ajuda a todos! O importante é estar aberto para falar das experiências de vida e descobrir novos caminhos. A terapia junguiana só é efetiva com a participação ativa do paciente, disposto a colaborar, construir e transformar.
A Dra. Maria Lígia, Neuropsicóloga em Vitória – ES, Oferece a Terapia Junguiana Para Você
Agora que você já sabe melhor como funciona a terapia junguiana, entre em contato com a Dra. Maria Lígia, neuropsicóloga em Vitória – ES e agende sua consulta! Você pode se beneficiar muito dessa jornada de autoconhecimento e descoberta pessoal.
Na terapia junguiana, traçamos juntos o caminho e a real transformação pode ser experienciada já nas primeiras sessões, quando o paciente está disposto a seguir esse processo e quando há uma relação genuína entre terapeuta e paciente. Agende sua consulta com a Dra. Maria Lígia, neuropsicóloga em Vitória – ES.