O que é Alzheimer?
Para entender os sintomas do Alzheimer, primeiro precisamos entender como ele funciona. A doença de Alzheimer é um transtorno neurodegenerativo progressivo. Isto significa a morte de células cerebrais, que leva a um tipo de demência com redução da capacidade cognitiva. A doença foi batizada com o nome do médico alemão Alois Alzheimer que, em 1906, examinou e descreveu as alterações no cérebro de uma paciente falecida aos 55 anos, após desenvolver um quadro de perda progressiva da memória, desorientação e distúrbios de linguagem.
A doença acomete principalmente a população idosa, apesar de ser um processo diferente do simples envelhecimento das células. Um dos sintomas do Alzheimer é a perda de neurônios, que acontece por erros no processamento de certas proteínas.
Sintomas do Alzheimer
A doença se divide em 3 fases, desde um estágio inicial, de menor dependência, até o estágio avançado, em que a dependência é total e os sintomas do Alzheimer já são bastante notórios.
Estágio inicial
A primeira fase dura, aproximadamente, de 2 a 3 anos, com a presença de sintomas do Alzheimer de forma vaga e difusa, com instalação lenta onde a principal característica é a memória alterada. O paciente, nessa fase, também pode apresentar desorientação, alterações da linguagem, aprendizado, concentração e crítica comprometida, como sintomas do Alzheimer.
Estágio intermediário
Já a segunda fase, ela dura, aproximadamente, de 3 a 5 anos. Também é progressiva e lenta, com maior deterioração de memória e sintomas do Alzheimer mais pronunciados. Acompanham alterações no cálculo, julgamento, planejamento e abstração. As emoções, personalidade e o comportamento social também podem ficar progressivamente alterados. Já com o avanço desta fase, ocorrem alterações de postura, marcha e tônus muscular, sendo os sintomas do Alzheimer mais fortes, quando comparados aos do estágio anterior.
Estágio avançado
A última fase tem uma duração variável, pois existem mais recursos para o tratamento das complicações da doença (infecções, desidratação e lesões de pele), e os indivíduos podem viver muitos anos nesta fase. As funções do organismo já se encontram mais gravemente comprometidas, como um dos sintomas do Alzheimer. A fala já está prejudicada. Mais comumente se observa incontinência urinária e fecal. Podem aparecer sintomas de Alzheimer e sinais neurológicos grosseiros: rigidez, convulsões, tremores e movimentos involuntários. Esta fase evolui até o estado total vegetativo, culminando na morte do paciente.
Diagnóstico do Alzheimer
Ainda não se sabe exatamente porque isso acontece e porque ocorrem tantos sintomas de Alzheimer. A medicina trabalha com o neurofeedback e a ideia de predisposição genética que, combinada a fatores externos, pode desencadear a doença ou não. De forma geral, os fatores de risco para as doenças do coração (diabetes, hipertensão arterial e dislipidemia) são os mesmos para a doença de Alzheimer. Além desses, a depressão, traumatismo craniano, isolamento social e hábitos ruins, como sedentarismo, por exemplo. Todos esses sintomas podem ser avaliados por uma psicóloga no Espírito Santo.
Os casos “genéticos” são mais raros, representando algo em torno de 5%, e geralmente a doença se apresenta com sintomas de Alzheimer mais graves, com evolução mais rápida e início em idades mais jovens (antes dos 60 anos). Os outros 95% são de aparecimento esporádico. O risco de desenvolver a doença é mais alto (de 2 a 3 vezes) em indivíduos que têm parentes de primeiro grau acometidos, assim como esse risco é aumentado na grande maioria das doenças.
Os sintomas do Alzheimer mais conhecidos por uma psicóloga no Espírito Santo são a perda muito frequente da memória recente e desorientação. Com o tempo e o agravamento da doença, a pessoa começa a esquecer também fatos mais antigos, nomes das pessoas ou lugares. Apresenta irritabilidade, dificuldade de se orientar no tempo e espaço, e passa a ficar mais dependente de cuidadores e familiares. Por isso, é importante haver o diagnóstico para a doença ser tratada, como ocorre através do neurofeedback.
Não existe um exame único para determinar que o caso seja de Alzheimer. O diagnóstico é feito por entrevista médica, avaliação neuropsicológica e exclusão de outras doenças, por meio de exames de sangue e de imagem, avaliando sempre os sintomas do Alzheimer.
Apesar de não ter cura, com o diagnóstico precoce, é possível iniciar um tratamento que estabiliza a doença e diminui a velocidade da perda neuronal. Assim, garante-se mais tempo de qualidade de vida para paciente e familiares, sem o desconforto dos sintomas do Alzheimer.
Tratamentos para Alzheimer
O tratamento da doença de Alzheimer deve ser acompanhado por um médico e, também, por uma psicóloga no Espírito Santo, envolvendo o uso de medicamentos e terapias não medicamentosas, ou seja, que não se faz através do uso de remédios. É importante saber que, apesar do Alzheimer ainda não ter cura e nem tratamento capaz de modificar a história natural da doença, é possível, em alguns casos, através da combinação das terapias atuais, reduzir o avanço da doença e os sintomas do Alzheimer, e até observar melhoras significativas.
O tratamento para diminuir os sintomas do Alzheimer é com medicamentos não medicamentosos, que envolvem o treino de memória e a reabilitação cognitiva, além da manutenção de hábitos de vida saudáveis, como atividade física e alimentação adequada e, também, pelo neurofeedback. Não existe forma de tratar adequadamente pacientes com doença de Alzheimer ou qualquer outro tipo de síndrome demencial que não através da abordagem com uma equipe multidisciplinar, o que envolve, não apenas a presença do médico, mas de um fisioterapeuta, nutricionista, terapeuta ocupacional, dentre tantos outros profissionais.
Uma das formas de estimular o cérebro é pelo neurofeedback. O neurofeedback não é uma “cura”, nem pode reverter os danos estruturais ou a deterioração cerebral que acontece na doença de Alzheimer, no qual se perdem células cerebrais. No entanto, com o neurofeedback, podemos exercitar a função das partes saudáveis do cérebro e maximizar o seu desempenho, podemos manter a auto-regulação fisiológica e retardar o aparecimento de alguns sintomas.
Importa sublinhar que com a demência, o neurofeedback tem de ser feito com regularidade e até por tempo indefinido, de forma a manter os ganhos obtidos na função cerebral e impedir a recaída. É muito provável que o neurofeedback se torne no futuro parte integrante dos cuidados com os idosos, combatendo o declínio das faculdades mentais e prolongando a saúde do cérebro. Por isso, é tão importante entrar em contato a psicóloga no Espírito Santo, Dra. Maria Lígia, para realizar o procedimento corretamente.