O Que é a Síndrome do Impostor?
Em algum momento da vida, todas as pessoas já se sentiram inseguras por algum motivo. No mundo de trabalho competitivo e nas cobranças da vida é normal que o sentimento de pressão e insegurança apareçam em alguns momentos. Mas, esse sentimento não deve ser constante, e quando ele não condiz com a realidade é importante ficar atento para a síndrome do impostor. A neuropsicologia tem estudado mais acerca desse problema, visto que se tornou algo tão comum na sociedade. A Dra. Maria Lígia, neuropsicóloga em Vitória – ES explica tudo que você precisa saber sobre a síndrome do impostor, o que ela é, como identificar e como ter um tratamento adequado.
Quem lida com a síndrome do impostor tem um sentimento constante de ser uma fraude no trabalho ou na vida pessoal. Mesmo sendo bem sucedida, a pessoa sente que o seu sucesso é devido a coincidências e não consegue se sentir merecedora. É muito comum que a síndrome do impostor aconteça com pessoas que atuam em ambientes acadêmicos e profissionais que são competitivos. Apesar de não ser oficialmente classificada como uma doença mental, a neuropsicologia estuda a síndrome do impostor e identificou que os sintomas apresentados são similares com casos de depressão, ansiedade e autoestima baixa. Mas, diversos outros sintomas podem estar associados, e por esse motivo é muito importante procurar um profissional especializado para lidar com isso, como a Dra. Maria Lígia, neuropsicóloga em Vitória – ES.
O termo “síndrome do impostor” foi utilizado pela primeira vez em 1978, e um estudo de neuropsicologia recente identificou que cerca de 70% das pessoas já experienciaram o sentimento de fraude alguma vez na vida. O estudo, realizado pela Universidade Dominicana da Califórnia, define essa fraude como uma autopercepção de falsidade intelectual. Profissionais famosos e renomados em suas áreas já passaram por isso, o que é o caso de nomes como Michelle Obama, Neil Armstrong, Maya Angelou e Tom Hanks.
O que acontece é a construção de uma percepção acerca de si que não é condizente com a realidade, sendo sempre inferior, relacionada a sentimentos de incompetência e insuficiência. Assim, na síndrome do impostor a pessoa nunca se acha boa o suficiente. Os resultados positivos não conseguem ser percebidos, o mérito não existe, tudo é acreditado como sorte ou fatores externos.
A neuropsicologia consegue identificar muitos fatores que podem desencadear a síndrome do impostor, como um alto nível de cobrança na infância, convívio social, pressões de trabalho, competitividade, etc. Os principais sintomas estão relacionados a um medo de ser desmascarado, como se todos fossem descobrir que a pessoa é uma fraude. Esse sentimento é constante na síndrome do impostor, e essa pessoa vive com um medo constante. O medo, por sua vez, desencadeia quadros de angústia, ansiedade e depressão, além da autossabotagem, por não achar que é capaz de fazer aquelas coisas.
Por causa desses sintomas, é muito importante procurar um profissional capacitado para lidar com a síndrome do impostor. A Dra. Maria Lígia, neuropsicóloga em Vitória – ES, tem experiência na área de neuropsicologia e consegue orientar os pacientes acerca da melhor forma de lidar com esse problema. Existem muitas consequências da síndrome do impostor na vida e no trabalho, e isso pode trazer muitos prejuízos para as pessoas que sofrem com essa síndrome. Continue a leitura que vamos falar sobre as consequências que ela pode ocasionar e a importância de procurar um tratamento adequado de psicoterapia.
Consequências da Síndrome do Impostor no Trabalho e na Vida
Como mencionamos anteriormente, a síndrome do impostor é muito comum relacionada com profissões competitivas, que geram pressão para alcançar resultados e metas a cumprir. Isso acontece com atletas, artistas, empresários, profissionais da área da saúde e do ensino. Além disso, é mais comum entre pessoas inseguras e tímidas, por internalizarem mais esses sentimentos.
A neuropsicologia explica que muitas consequências podem partir desses sentimentos de insuficiência e fraude gerados pela síndrome do impostor. Isso porque apesar das competências técnicas a pessoa está sempre duvidando de si mesma, por acreditar que não consegue ou que não merece. Assim, de forma inconsciente é possível perder oportunidades, promoções e grandes chances na vida. Esse comportamento precisa ser controlado, para que a síndrome do impostor não cause essas perdas.
O sentimento é de que a pessoa não pertence àquele lugar que está ocupando e isso é muito frustrante. Por isso, a síndrome do impostor pode fazer com que a pessoa se afaste de locais ou de grupos, devido a esse sentimento de inadequação e de não pertencimento. Outro fator comum é a procrastinação. A neuropsicologia explica que a insegurança pode levar à procrastinação, por não ter segurança na execução da tarefa. A síndrome do impostor também vem acompanhada de autossabotagem. Isso acontece quando a pessoa procura mecanismos para fugir de experiências e oportunidades que seriam positivas por se sentir insegura. A consequência disso é a perda de oportunidade profissional, pois acreditam que não conseguem desempenhar aquele papel. Muitas vezes, o arrependimento vem em um momento posterior.
Um sintoma também muito preocupante da síndrome do impostor é a autodepreciação. São casos em que a pessoa fala mal de si mesma, coloca defeitos e julga suas qualidades e características. Junto com isso vem a autocrítica, isso porque a síndrome do impostor faz com que um grande peso seja colocado em todas as ações, gerando críticas constantes independente do resultado delas. Vale ressaltar que essa crítica não é condizente com a realidade, pois vira apenas uma punição constante.
Por fim, o principal indicativo da síndrome do impostor é a comparação. Quem sofre dessa síndrome está constantemente se comparando com outras pessoas e suas ações. Em geral, eles só encontram boas características externamente, ou seja, nas outras pessoas e não em si mesmos. Ao colocar o outro como perfeito, pessoas com a síndrome do impostor criam um ideal impossível de ser alcançado, pois não condiz com a realidade de ninguém.
Ao observar esses pontos, é possível perceber como a síndrome do impostor pode gerar sofrimento e consequências negativas para a vida e o trabalho das pessoas. Por esse motivo, a neuropsicologia apresenta formas de lidar com essa síndrome, e profissionais especializados como a Dra. Maria Lígia, neuropsicóloga em Vitória – ES, conseguem orientar os pacientes que precisam de ajuda para lidar com esse problema.
A Neuropsicologia Pode Ajudar Você!
A síndrome do impostor não é fácil de ser diagnosticada. Isso porque os sintomas são parecidos com quadros de ansiedade e depressão, por exemplo. Mas, existem particularidades que precisam ser analisadas para fechar um diagnóstico, por isso a avaliação psicológica é tão importante, e a Dra. Maria Lígia, neuropsicóloga em Vitória – ES, ajuda você com isso.
Existem alguns pontos que podem ajudar a evitar quadros da síndrome do impostor, como forma de “checar” a veracidade dos seus pensamentos sobre você mesmo, por exemplo:
- verificar se os pensamentos ruins que você tem sobre você podem ser de fato comprovados.
- ter um olhar técnico sobre o trabalho executado por você
- fazer pesquisa de satisfação e pedir feedback para pessoas que estão em contato com o seu trabalho
Ainda assim, é importante procurar um profissional para lidar com as consequências que a síndrome do impostor pode gerar, pois somente uma profissional como a Dra. Maria Lígia, neuropsicóloga em Vitória – ES consegue diagnosticar e dar os devidos encaminhamentos, para que a síndrome do impostor não afete diversas áreas da sua vida. Entre em contato e agende sua consulta!