Todo mundo, independente da cor, gênero ou idade, já se sentiu cabisbaixo por algo que envolva a aparência. Mesmo que os tratos fossem recorrentes, esse sentimento em algum momento atinge o corpo e deixa-o abatido pela sensação que traz.
Insatisfação com a fisionomia, olhar redobrado na roupa, crítica até ao modo de agir. Tudo isso são alguns dos sintomas da baixa autoestima que atinge milhares de pessoas.
Mas, se isso é um sentimento recorrente, então como lidar com da baixa autoestima? Continue aqui e saiba um pouco mais sobre esse sentimento e como contorná-lo no cotidiano.
O que é baixa autoestima?
Em primeiro lugar é importante ressaltar que qualquer sentimento não significa automaticamente que se trata de baixa autoestima. Muito pelo contrário, são sensações precisas, analisadas com cuidado, que chegam a essa conclusão.
Quando a cabeça cria ilusões ruins de que tudo está imperfeito, que algo precisa ser mudado a qualquer custo, torna-se uma das principais características desse problema.
E, quanto mais recorrente o ato for, mais ele afeta o corpo do ser humano. Ou seja, consequentemente pode se tornar uma doença e levar a outros graves problemas na vida.
O que a baixa autoestima afeta?
Diferente do que muitas pessoas imaginam, os sintomas da baixa autoestima não são somente se autocriticar. Esse problema vai muito mais além, ao ponto de levar uma pessoa a se tratar com um psiquiatra.
Quando se torna um costume recorrente, ele afeta a confiança de um alguém e até mesmo as relações sociais dela. A crença de que tudo está imperfeito e que todos em volta julgam-o limita quem tem esse problema.
Além disso, ainda mais grave, esse pequeno distúrbio pode gerar um problema psiquiátrico, que necessita de acompanhamento de um especialista para que não afete a vida social da pessoa em jogo. Tudo isso pelo poder da mente sobre o corpo.
Por que uma pessoa fica com baixa autoestima?
Para esse problema não existe um motivo específico, mas pode ocorrer um estopim, que desabroche em uma série de pensamentos negativos e que consequentemente deixe a pessoa com a baixa autoestima.
Os casos são mais frequentes quando tratam-se de pessoas que já sofreram bullying ou que já passaram por alguma situação problemática dentro de um relacionamento abusivo.
Também existem os sintomas da baixa autoestima que surgem principalmente quando ligadas à aparência, pois ela é muito estigmatizada na sociedade e nivelada em cima de um padrão quase impossível de alcançar.
Como diferenciar a baixa autoestima momentâneo com a frequente?
É muito importante destacar que existe a baixa autoestima momentânea e a baixa autoestima frequente. Elas reagem de maneiras diferentes no corpo e podem requerer soluções distintas.
A pessoa que tem esse problema momentâneo vai se sentir mal naquele instante e procurar uma solução cabível. No entanto, aquele que tem esse distúrbio recorrente vai procurar a aceitação do estado e deixá-lo como está.
Ou seja, é sempre essencial prestar atenção nos próprios sentimentos e analisá-los para que não haja um problema futuro relacionado à questões psicológicos.
Como lidar com baixa autoestima?
Aqui entra a questão principal a se discutir. Como lidar com a baixa autoestima? Já entendemos o que ela é, como identificar seus tipos e seus sintomas, mas ainda não vimos como tratá-la.
De fato, quando detectado esse problema é muito importante saber contorná-lo, pois o sentimento que envolve o corpo, afeta todo o comportamento. Procurar escutar a voz da razão sempre é uma solução, tendo em vista uma mente sã e consciente.
Além disso, é de suma importância buscar ajuda de pessoa próximas, que enxerguem esse problema de baixa autoestima. Conversas, frequência em psicólogos, entre outros. Tudo ajuda a repensar nessa sensação.
Baixa autoestima nunca mais
Ou seja, depois de muita discussão, chega-se à conclusão de que não há como lidar com a baixa autoestima. É preciso exterminá-la do corpo para que não se torne recorrente e cause danos a mente.
Por isso é sempre importante escutar à pessoas que realmente se importam com o bem e que estão dispostas a ajudar. Além disso, também é bastante eficiente diminuir as autocríticas e aceitar mais o jeito de cada um ser.
Esses sintomas da baixa autoestima apenas se tornam frequentes se a pessoa permiti-las entrar. Ou seja, o caminho deve ser bloqueado para que não haja maneira de usufruir da vida de alguém e, consequentemente, torná-la um tormento.
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